quarta-feira, 28 de outubro de 2009

Despedida

Num canto qualquer,
tudo é esquecimento.
Dos sonhos,
as estrelas distantes,
adormecidas.
Janelas sem cor,
caminhos ausentes,
páginas órfãs,
versos perdidos...
Despedida...
mãos que partem,
que deixam uma história
de horas em segundos.

(Verônica Sá)

1 comentários:

Unknown disse...

Segue Fernando Pessoa, para você:
Valeu a pena? Tudo vale a pena
Se a alma não é pequena.
Quem quer passar além do Bojador
Tem que passar além da dor.
Deus ao mar o perigo e o abismo deu,
Mas nele é que espelhou o céu.

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