segunda-feira, 10 de maio de 2010

Qual o limite entre meu amor, meu orgulho ferido e minha razão?
Olho para dentro de mim e me pergunto todo dia. Se, porventura, descobrir, talvez nem lembre mais por que quis tanto saber.

Assim espero.
Amém.

sábado, 8 de maio de 2010

As coisas, em seu tempo, acontecem naturalmente, como costumam dizer.
Mas, aqui da minha janela, só vejo esse tal de Tempo passar, e passar, e passar... e, com ele, tudo e nada muda. Bem assim, simultanemente.

Às vezes, quero deixar a porta aberta. Não gosto da ideia de você chegar, chamar por mim, e eu, perdida num cochilo, não saber do seu amor.

Penso em, ao acordar, ver que você me observava há algum tempo, daquele jeitinho parado, com uma vontade latente de tocar meu rosto, mas naquele medo de interromper meu sono e meu encanto.

Mas todo dia, dia a dia, esqueço um pouco de você.

E é pelo que esqueço que continuo a fazer planos, a cogitar nós dois, porque não é feio ou vergonhoso sentir o que sinto. E, se me perguntam, respondo instantaneamente: Eu amo, ué! Fazer o quê?
 

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