- ... então você me perguntou do que eu falava. Respondi que era dele, o soberano que em tudo me amarga e surpreende. Ele, ele mesmo. Aquele de quem eu não tinha notícias suficientes, mas que perturbavam o meu silêncio mais gritante. É, eu já sei. Não precisa me dizer. Há tempos ouço seu assovio da janela. Eu o tenho acompanhado, não pense que não percebi. Mas é que estou sentada na poltrona à janela... Eu tento, mas não posso ainda olhar por ela. Desculpe. Temos mesmo que desligar?
terça-feira, 8 de junho de 2010
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