terça-feira, 19 de outubro de 2010

Não adiantava mais tentar. Seu coração ardia como pés em fim de baile.
Endurecida na esperança de um amor que não lhe era mais oferecido, quis reencontrar, perguntar "Como vai?", ser dele em sua mais sincera e delicada plenitude. Não pôde.

Precisava se apaixonar, nem que fosse por ela mesma.

2 comentários:

Bruno Costa disse...

A vida acontece mesmo sem a gente apressar as coisas. Nem todo mapa é do tesouro e nem toda busca é justificada pelo desespero.

JCDS Tuto & Dicas disse...
Este comentário foi removido pelo autor.

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