Quando chegou o momento de conhecerem-na como só Ele sabia, Ela se permitiu sorrir. Ingenuamente, sem saber que a distância entre aqueles corpos era intransponível, o Outro lhe perguntou: "De que sorris?"
Não soube nem lhe pôde explicar, mas quase morreu de saudade, real e pleonasticamente, porque seus sorrisos eram cuidadosamente construídos por eles dois. Ele os entendia bem e ficava feliz em vê-los. Da mesma forma, Ela era feliz em ouvir todos os Seus sons.